mayer
16 de junho de 2007
Liberalismo, segundo Mario Vargas Llosa
mayer
Em entrevista a Edney Silvestre, no Jornal da Globo, o escritor Mario Vargas Llosa (foto), uma das grandes vozes críticas na América Latina, falou sobre o liberalismo. “Alguns o chamam de conservador; outros, simplesmente, de reacionário”, instigou o repórter.
mayer
mayer
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
É por este tipo de comentário que livros deste senhor estão em minha estante. É esta lucidez que me faz adimira-lo além do espectro de sua literatura.
Onde está "especto de sua literatura" leia-se "aspecto literário". Sabado pela manhâ é complicado...
Groo
Caro Ron:
eu entendi o que queria dizer com "espectro", sobretudo, em função da magnitude da excelente obra literária de Llosa. Está correto! Sinto muito a falta de José Guilherme Merchior e de Roberto Campos, duas figuras da intelectualidade brasileira, que também tinham esse pensamento, mas que somente tiveram o reconhecimento póstumo.
Vargas Llosa, nessas poucas linhas, esclarece bem a filosofia liberal que as esquerdas radicais tanto deturparam.
Ainda publicarei um artigo citando países que adotaram as práticas liberais e conseguiram resolver definitivamente o grave problema da pobreza: na Europa, Irlanda e Estônia; esta, em fase de transição, obtendo excelentes resultados e, aquela, uma das economias que mais cresce no bloco europeu. Na América Latina, basta dar uma olhada no Chile. E no Oriente, os "Tigres Asiáticos", plenamente integrados no comércio mundial. Todos esses países conseguiram erradicar a miséria e estão no caminho da plena prosperidade.
Mas é isso mesmo, Ron: alguns "idiotas latino-americanos ainda preferem seguir o exemplo de Cuba ou da Venezuela... Só podemos lamentar!
Forte abraço e obrigado pelas visitas.
hehehehehe
a única coisa em que me limito a fazer nesse blog, é aprender...
Tanto com o autor, quanto com os leitores...
"Por essas razões, destacamos a frase »o mundo visto através de um prisma liberal«, no alto deste blog. Estamos plenamente de acordo com a definição apresentada por Vargas Llosa e acreditamos que um "mundo livre e democrático" permitirá que nos livremos mais rapidamente da pobreza, das desigualdades sociais e das guerras entre os povos."
CLAP CLAP CLAP CLAP
Postar um comentário