
Entre 1993 e 2001, Al Gore foi vice-presidente dos Estados Unidos, durante a administração de Bill Clinton, do Partido Democrata. Em 2000 concorreu à presidência e, apesar de ter tido mais votos populares, perdeu a eleição para George Bush, no Colégio Eleitoral.
Em 2006, Gore lançou An Inconvenient Truth, um filme sobre o aquecimento global, que ganhou o Oscar de melhor documentário em 2007. Conjuntamente com o presidente da Virgin, Richard Branson, lançou um concurso que pagará US$ 25 milhões para o cientista que apresentar o melhor projeto para diminuir as emissões de dióxido de carbono na atmosfera. Como ativista ecológico, Gore escreveu dois livros: “A Terra em Balanço: Ecologia e o Espírito Humano”, editado pela Augustus, em 2003 e “Uma Verdade Inconveniente”, pela editora Manole, em 2006.
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2 comentários:
Olá Marcus, Vou te dizer uma coisa. Não é possivel entender que, num país que se orgulha de ser a "maior democracia do mundo" o voto popular não eleja o presidente. Eu ficaria muito frustrado se ao fim de uma campanha desgastante viajando aquele país enorme eu fosse o mais votado pela população mas perdesse o direito de ser presidente da Republica para um (desculpe a má palavra" Zé Mané como é George W. Bush. E foi o que aconteceu com Gore, não foi? Eu particularmente, se americano fosse, estaria cansado de Republicanos e/ou Democratas. Ih me arrepiei todo, lembrei que há também aqui uma agremiação com este. E pior me lembrei de onde ela vem...Melhor parar....
Abraços
Groo.
É isso mesmo, Ron Groo. É muito lamentável que os Estados Unidos, inegavelmente a maior potência do globo, sejam governados por um presidente tão "inconsistente" (para não dizer outra coisa), como George W. Bush.
É fácil exibir cartazes com dizeres do tipo "Fora Bush" ou "Yankees Go Home". Não desejo ficar passivo e simplesmente criticar. Por isso, fiz uma opção e tomei partido por um nome no qual acredito. É pouco provável que seja bem-sucedido pois as candidaturas de Hillary Clinton e Barack Obama são mais fortes. Contudo, o futuro do mundo está sempre em jogo quando um presidente é eleito para a Casa Branca.
Não deixa de ser prazeroso participar de um acontecimento de tão larga importância. No mínimo, estaremos nos informando a respeito do que acontece por lá, como fizemos quando da eleição de Sarkozy, na França.
Obrigado pelo comentário! Abraços.
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